De férias com sentimento de missão cumprida!!!
Agora é descansar e farrear!!
Uhuul.
30 de junho de 2009
24 de junho de 2009
* Distintos sorrisos
Algum de vocês já pensou nas situações em que às vezes as pessoas se conhecem e no que elas podem vir a se tornar uma para a outra?
Pensar em dois seres que coabitavam no mesmo espaço, e que até então não faziam diferença um para o outro, passa a ser recrudescente após a primeira cruza de olhares.
Na maioria das vezes não se tem a sensibilidade de perceber a força de um olhar ou sorriso. Como gestos tão pequenos podem dizer tanto sobre uma única pessoa que, por si só, já é deveras complexa.
O destino ou acaso, para quem desacredita no primeiro termo, só é entendido, depois que se passa por ele. Na apuração final da pauta, pode-se dizer se era mesmo para aquilo ter acontecido. Mesmo que o resultado não tenha sido aquele que, no começo da história, se tinha em mente.
Algumas pessoas entram devagarzinho na vida das outras, mostram quem são, e de uma forma profunda, porém, natural, despertam paixões. Não necessariamente como se apaixona um homem e uma mulher, mas como se apaixonam duas pessoas que se identificam. Como parentes, ou amigos.
Tem aquelas que ficam um tempão no pensamento, que pairam nas partes mais profundas do inconsciente alheio, antes deste adormecer. Situação bem típica quando não se sabe o porquê daquele indivíduo despertar tanto interesse. É ainda mais inacreditável pensar nessa segunda hipótese. É nela que existe a força de um olhar ou sorriso. Nada precisou fazê-lo para que, de graça, se afeiçoassem a ele. Engraçado também que quando essa troca de olhar simultânea ocorre, a benquerença é recíproca.
O que resta a essas pessoas é viver tudo o que lhes foi despertado internamente. Tornar externo, tudo aquilo que poderia parecer impossível de acontecer. Que seja uma grande amizade, ou um intenso romance.
Ainda parece inacreditável pensar na possibilidade de, com tantos seres humanos no mundo, conhecer justamente aquele que nos faça esquecer de como respirar, com um simples olhar. Não é preciso aprofundar ao destino, mas também não é necessário que se desleixe ao acaso.
Pensar em dois seres que coabitavam no mesmo espaço, e que até então não faziam diferença um para o outro, passa a ser recrudescente após a primeira cruza de olhares.
Na maioria das vezes não se tem a sensibilidade de perceber a força de um olhar ou sorriso. Como gestos tão pequenos podem dizer tanto sobre uma única pessoa que, por si só, já é deveras complexa.
O destino ou acaso, para quem desacredita no primeiro termo, só é entendido, depois que se passa por ele. Na apuração final da pauta, pode-se dizer se era mesmo para aquilo ter acontecido. Mesmo que o resultado não tenha sido aquele que, no começo da história, se tinha em mente.
Algumas pessoas entram devagarzinho na vida das outras, mostram quem são, e de uma forma profunda, porém, natural, despertam paixões. Não necessariamente como se apaixona um homem e uma mulher, mas como se apaixonam duas pessoas que se identificam. Como parentes, ou amigos.
Tem aquelas que ficam um tempão no pensamento, que pairam nas partes mais profundas do inconsciente alheio, antes deste adormecer. Situação bem típica quando não se sabe o porquê daquele indivíduo despertar tanto interesse. É ainda mais inacreditável pensar nessa segunda hipótese. É nela que existe a força de um olhar ou sorriso. Nada precisou fazê-lo para que, de graça, se afeiçoassem a ele. Engraçado também que quando essa troca de olhar simultânea ocorre, a benquerença é recíproca.
O que resta a essas pessoas é viver tudo o que lhes foi despertado internamente. Tornar externo, tudo aquilo que poderia parecer impossível de acontecer. Que seja uma grande amizade, ou um intenso romance.
Ainda parece inacreditável pensar na possibilidade de, com tantos seres humanos no mundo, conhecer justamente aquele que nos faça esquecer de como respirar, com um simples olhar. Não é preciso aprofundar ao destino, mas também não é necessário que se desleixe ao acaso.
23 de junho de 2009
* Diploma pra que?
No dia 17 de junho, por 8 votos a 1, os ministros do STF decidiram que para exercer o jornalismo não é mais obrigatório um diploma na mão.
Por mais que quem faça jornalismo tenha ficado com raiva e tudo mais, vamos ser um pouco racionais.
Procuremos em alguma revista ou jornal, pessoas que escrevem para esses meios de comunicação sobre economia, por exemplo, será que na maioria das vezes é um jornalista entendido do assunto, ou um economista que se dá bem com as palavras?
Nós sabemos que é mais fácil para um economista escrever sobre economia, do que um jornalista, além do que, imagino eu, que possa dar um prestígio a mais para a revista/jornal.
Não que nada disso fosse proibido, porém, se existe curso superior de jornalismo, é para que estes escrevam as matérias, e não qualquer um.
Apesar dos alvoroços, tudo vai ficar como sempre esteve. Jornalistas escrevendo a maior parte das matérias, economistas falando de economia em suas colunas e por aí vai. A decisão do STF só torna legal, a segunda parte, mas não desmerece a primeira.
Imaginem se um veículo de informação respeitado e com tempo significativo no mercado, vai deixar a pauta de uma reportagem na mão de qualquer pessoa? Eu sinceramente acredito que não. É provável que o salário caia, uma vez que a demanda de trabalhadores será maior. Mas também acredito que se o profissional for bom e qualificado, poderá se dar bem mesmo nas adversidades.
Porém, minhas críticas mais se referem às justificativas dadas pelos ministros, do que a própria decisão em si.
Celso de Mello disse que “preservar a comunicação de ideias é fundamental para uma sociedade democrática e que restrições, ainda que por meios indiretos, como a obrigatoriedade do diploma, devem ser combatidas.” Particularmente não concordo com esse ponto de vista, uma vez que se for assim, ninguém mais precisaria de diploma para trabalhar e o mundo viraria um caos.
Essa foi apenas uma das declarações dadas pelos excelentíssimos ministros do Supremo Tribunal Federal. E por mais que eu não acredite que vá mudar muita coisa com essa nova decisão, não é necessário que se desprestigiasse os jornalistas ou aqueles que ainda estão estudando para tal. Por serem pessoas importantes e que estão sempre na mídia, deveriam saber que o que se fala, ou escreve, de alguém ou alguns, faz sim muita diferença para reputação dos mesmos.
Se poucos ministros conseguiram causar na população todo esse reboliço, imaginem o que muitos pseudo-jornalistas não poderiam fazer sem ter a consciência sobre o que se escreve por aí.
Por mais que quem faça jornalismo tenha ficado com raiva e tudo mais, vamos ser um pouco racionais.
Procuremos em alguma revista ou jornal, pessoas que escrevem para esses meios de comunicação sobre economia, por exemplo, será que na maioria das vezes é um jornalista entendido do assunto, ou um economista que se dá bem com as palavras?
Nós sabemos que é mais fácil para um economista escrever sobre economia, do que um jornalista, além do que, imagino eu, que possa dar um prestígio a mais para a revista/jornal.
Não que nada disso fosse proibido, porém, se existe curso superior de jornalismo, é para que estes escrevam as matérias, e não qualquer um.
Apesar dos alvoroços, tudo vai ficar como sempre esteve. Jornalistas escrevendo a maior parte das matérias, economistas falando de economia em suas colunas e por aí vai. A decisão do STF só torna legal, a segunda parte, mas não desmerece a primeira.
Imaginem se um veículo de informação respeitado e com tempo significativo no mercado, vai deixar a pauta de uma reportagem na mão de qualquer pessoa? Eu sinceramente acredito que não. É provável que o salário caia, uma vez que a demanda de trabalhadores será maior. Mas também acredito que se o profissional for bom e qualificado, poderá se dar bem mesmo nas adversidades.
Porém, minhas críticas mais se referem às justificativas dadas pelos ministros, do que a própria decisão em si.
Celso de Mello disse que “preservar a comunicação de ideias é fundamental para uma sociedade democrática e que restrições, ainda que por meios indiretos, como a obrigatoriedade do diploma, devem ser combatidas.” Particularmente não concordo com esse ponto de vista, uma vez que se for assim, ninguém mais precisaria de diploma para trabalhar e o mundo viraria um caos.
Essa foi apenas uma das declarações dadas pelos excelentíssimos ministros do Supremo Tribunal Federal. E por mais que eu não acredite que vá mudar muita coisa com essa nova decisão, não é necessário que se desprestigiasse os jornalistas ou aqueles que ainda estão estudando para tal. Por serem pessoas importantes e que estão sempre na mídia, deveriam saber que o que se fala, ou escreve, de alguém ou alguns, faz sim muita diferença para reputação dos mesmos.
Se poucos ministros conseguiram causar na população todo esse reboliço, imaginem o que muitos pseudo-jornalistas não poderiam fazer sem ter a consciência sobre o que se escreve por aí.
19 de junho de 2009
* Libertadores
Foto: Eu e meu time do coração.
Hoje está tudo azul e branco. Mais azul do que branco! E mesmo depois de duas provas especiais despencarem na minha cabeça, hoje eu não poderia estar mais contente e orgulhosa.
O Cruzeiro comandou a maior parte dos cento e oitenta minutos de jogo contra o São Paulo. Ganhou de 4x1 e está classificado para a próxima fase da Libertadores com louvor.
Post mais corrido, porque a minha semana está atrebulada, então é isso.
"Vamos Cruzeiro querido de tradição, Libertadores, ser campeão!!"
18 de junho de 2009
* Esforço final.
15 de junho de 2009
* Meio aleatório
Sabe aquele dia que você tem um monte de coisa para escrever, mas não consegue fazer um único post sobre cada assunto? Estou um pouco assim hoje.
Vou então falar separadamente.
* Fiquei um pouco triste com o orkut, que bloqueou qualquer tipo de spam. Eu divulgava o meu blog naquele espacinho do status, no perfil, enfim... Queria que maiores pessoas pudessem ter acesso a ele, o que eu fiz então? Criei um twiter, cara, isso é a coisa mais inutil que existe. Além do que, é chato. Então eu me rendi e fica por isso mesmo.
* Hoje acordei super anciosa, porque achei que as minhas notas de Introdução, Teoria Geral do Estado e Filosofia tinham saído. Eram as três que faltavam para eu saber se já estava de férias ou se ainda ia ter que fazer especial de alguma matéria. Entrei no site da Milton Campos e quando olhei apenas a de TGE tinha saído. Passei e posso fazer mais duas matérias semestre que vem!! Mas vou dormir aflita por pelo menos mais uma noite, ninguém merece.
* Bom, como esse assunto realmente me deixa irritada, eu vou apenas comentar o assalto que vou o jogo Palmeiras x Cruzeiro. Quem viu, me entende. Sem mais.
* O Blog daqui a alguns dias vai estar com novos ares. Meu amigo Diego vai personalizá-lo para mim. Eu sou suspeita para falar, mas ele é deveras competente e tenho certeza que vai fazer um design super fofo e do jeitinho que eu quero.
Por hoje é só pessoal.
Vou então falar separadamente.
* Fiquei um pouco triste com o orkut, que bloqueou qualquer tipo de spam. Eu divulgava o meu blog naquele espacinho do status, no perfil, enfim... Queria que maiores pessoas pudessem ter acesso a ele, o que eu fiz então? Criei um twiter, cara, isso é a coisa mais inutil que existe. Além do que, é chato. Então eu me rendi e fica por isso mesmo.
* Hoje acordei super anciosa, porque achei que as minhas notas de Introdução, Teoria Geral do Estado e Filosofia tinham saído. Eram as três que faltavam para eu saber se já estava de férias ou se ainda ia ter que fazer especial de alguma matéria. Entrei no site da Milton Campos e quando olhei apenas a de TGE tinha saído. Passei e posso fazer mais duas matérias semestre que vem!! Mas vou dormir aflita por pelo menos mais uma noite, ninguém merece.
* Bom, como esse assunto realmente me deixa irritada, eu vou apenas comentar o assalto que vou o jogo Palmeiras x Cruzeiro. Quem viu, me entende. Sem mais.
* O Blog daqui a alguns dias vai estar com novos ares. Meu amigo Diego vai personalizá-lo para mim. Eu sou suspeita para falar, mas ele é deveras competente e tenho certeza que vai fazer um design super fofo e do jeitinho que eu quero.
Por hoje é só pessoal.
14 de junho de 2009
* Beija - Flor é Brasília 2010
Foto: Bandeira do Gremio Recreativo Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis.
Bom dia leitores e amigos, como todos sabem eu sou torcedora ferrenha da Beija-Flor, é uma paixão equiparável com a que sinto pelo Cruzeiro e inversamente proporcional ao meu gosto pelo nosso presidente.
Enfim, sei que quase ninguém vai gostar ou mesmo ler esse post, porque quase ninguém que eu conheço liga pra carnaval. Na verdade a maioria das pessoas me pergunta porque eu acompanho uma escola de samba se eu sou mineira. Bom, pergunto pra essas pessoas se elas são limitas ou se o seu campo de atuação tem que ser apenas a cidade onde moram. Eu moro no Brasil, as escolas de samba do Rio são conhecidas internacionalmente, então acho que posso escolher uma para torcer sem maiores problemas.
Escrevendo sobre o que vem ao caso (pra mim), a Beija-Flor já escolheu o enredo de 2010, e por mais que eu não tenha gostado muito, será sobre o Cinquentenário do Distrito Federal. Para realizar o desfile, a primeira colocada no ranking da Liesa receberá um patrocínio previsto de R$7 milhões. Um dos critérios que a comitiva do governo de Brasilia pediu à Liga foi que participassem do sorteio deste enredo apenas as cinco escolas que obtiveram melhor resultado nos últimos três carnavais. Pêsames a nossa escola amiga, Mangueira, que não estava nem concorrendo.
A notícia em si é essa. Tem uma pior sobre o Mestre Paulinho, mas essa todo mundo sabe e tenho pesar em escrever sobre isso. Não sou muito fã do Laíla e essa pseudo-ditadura por ele organizada não está nos rendendo bons frutos. Mestre Paulinho é genial e nunca deveria ter deixado de ocupar o cargo que os torcedores almejam para ele. Nunca deveria ter deixado o comando da bateria. Ao menos a equipe que irá substitui-lo é fenomenal, então poderemos prosseguir, ainda assim.
E que venha 2010.
Boa tarde,
Nina.
Enfim, sei que quase ninguém vai gostar ou mesmo ler esse post, porque quase ninguém que eu conheço liga pra carnaval. Na verdade a maioria das pessoas me pergunta porque eu acompanho uma escola de samba se eu sou mineira. Bom, pergunto pra essas pessoas se elas são limitas ou se o seu campo de atuação tem que ser apenas a cidade onde moram. Eu moro no Brasil, as escolas de samba do Rio são conhecidas internacionalmente, então acho que posso escolher uma para torcer sem maiores problemas.
Escrevendo sobre o que vem ao caso (pra mim), a Beija-Flor já escolheu o enredo de 2010, e por mais que eu não tenha gostado muito, será sobre o Cinquentenário do Distrito Federal. Para realizar o desfile, a primeira colocada no ranking da Liesa receberá um patrocínio previsto de R$7 milhões. Um dos critérios que a comitiva do governo de Brasilia pediu à Liga foi que participassem do sorteio deste enredo apenas as cinco escolas que obtiveram melhor resultado nos últimos três carnavais. Pêsames a nossa escola amiga, Mangueira, que não estava nem concorrendo.
A notícia em si é essa. Tem uma pior sobre o Mestre Paulinho, mas essa todo mundo sabe e tenho pesar em escrever sobre isso. Não sou muito fã do Laíla e essa pseudo-ditadura por ele organizada não está nos rendendo bons frutos. Mestre Paulinho é genial e nunca deveria ter deixado de ocupar o cargo que os torcedores almejam para ele. Nunca deveria ter deixado o comando da bateria. Ao menos a equipe que irá substitui-lo é fenomenal, então poderemos prosseguir, ainda assim.
E que venha 2010.
Boa tarde,
Nina.
12 de junho de 2009
* Música
Boa noite,
hoje eu vim falar das diferentes emoções que sentimos com algumas músicas.
A ideia de escrever esse post me ocorreu agora, depois de vários depoimentos informais coletados entre ontem e hoje.
Quinta-feira, véspera do dia dos namorados, fui com duas amigas minhas para o Girassol. Tinha muito tempo que não saia com elas de fato, e também estava seca pra dançar forró.
Em uma hora onde nós três estávamos paradas conversando, uma vira e fala: "Ah nem, mas tinha que tocar justamente essa música?" e eu pergunto: "Nossa, eu adoro essa música, qual o problema com ela?" e ela responde: "É que juntamente com ela, vem lembranças que eu custo a apagar."
É um pouco engraçado ver como que uma coisa que, antigamente, nos trazia uma paz de espírito enorme e nos fazia esboçar um sorriso singelo, agora nos envolve com uma tristeza um tanto incontrolável. Engraçado ver como uma música pode representar muito ou tão pouco para alguém. E como esses opostos são imediatos...
Hoje quando liguei o computador, abri o winamp e coloquei no shuffle todas as músicas que tenho no meu pc. A primeira eu escolhi, a segunda que tocou aleatoriamente foi Victor e Leo - Fada. Quase chorei, rs. Pleno dia dos namorados, tinha logo que tocar a música do namoro mais não acabado que eu tive? Principalmente porque falei com ele hoje. Dei uma risadinha e logo troquei para uma baladinha mais animada.
A maioria dos meus amigos sabe, que minhas agendas são pseudo-diários onde rubrico alguns acontecimentos notáveis dos quais quero me lembrar quando estiver mais velha. Lembro que na época escrevi a letra inteira da tal música em minha agenda. Inclusive foi até numa folha diferente, para dar mais destaque.
Música pra mim, hoje, passou a ser sinonimo de saudade. Sinonimo de esperança de nunca esquecer os bons e breves momentos perpetuados por essa melodia. Algumas músicas nos fazem lembrar de alguns momentos com mais carinho, já outras... em maioria ficamos com vontade ou de matar o Dj, ou de quebrar o computador.
Mas para esse dia, seria injustiça escolher apenas uma música. Seria no mínimo de bom tom escolher a dedo uma trilha sonora.
Como o dia é romântico, vale escolher talvez uma das músicas que mais marcou os meus momentos enamorados.
"A gente se fala no olhar, é agua de chuva no mar
Caminha pro mesmo lugar, sem pressa, sem medo de errar
É tão bonito, é tão bonito o nosso amor
A gente tem tanto querer, faz até a terra tremer
A luz que reluz meu viver, o sol do meu amanhecer
É você, é você meu bem querer."
Diogo Nogueira.
Felicidade a todos os namorados.
Nina.
hoje eu vim falar das diferentes emoções que sentimos com algumas músicas.
A ideia de escrever esse post me ocorreu agora, depois de vários depoimentos informais coletados entre ontem e hoje.
Quinta-feira, véspera do dia dos namorados, fui com duas amigas minhas para o Girassol. Tinha muito tempo que não saia com elas de fato, e também estava seca pra dançar forró.
Em uma hora onde nós três estávamos paradas conversando, uma vira e fala: "Ah nem, mas tinha que tocar justamente essa música?" e eu pergunto: "Nossa, eu adoro essa música, qual o problema com ela?" e ela responde: "É que juntamente com ela, vem lembranças que eu custo a apagar."
É um pouco engraçado ver como que uma coisa que, antigamente, nos trazia uma paz de espírito enorme e nos fazia esboçar um sorriso singelo, agora nos envolve com uma tristeza um tanto incontrolável. Engraçado ver como uma música pode representar muito ou tão pouco para alguém. E como esses opostos são imediatos...
Hoje quando liguei o computador, abri o winamp e coloquei no shuffle todas as músicas que tenho no meu pc. A primeira eu escolhi, a segunda que tocou aleatoriamente foi Victor e Leo - Fada. Quase chorei, rs. Pleno dia dos namorados, tinha logo que tocar a música do namoro mais não acabado que eu tive? Principalmente porque falei com ele hoje. Dei uma risadinha e logo troquei para uma baladinha mais animada.
A maioria dos meus amigos sabe, que minhas agendas são pseudo-diários onde rubrico alguns acontecimentos notáveis dos quais quero me lembrar quando estiver mais velha. Lembro que na época escrevi a letra inteira da tal música em minha agenda. Inclusive foi até numa folha diferente, para dar mais destaque.
Música pra mim, hoje, passou a ser sinonimo de saudade. Sinonimo de esperança de nunca esquecer os bons e breves momentos perpetuados por essa melodia. Algumas músicas nos fazem lembrar de alguns momentos com mais carinho, já outras... em maioria ficamos com vontade ou de matar o Dj, ou de quebrar o computador.
Mas para esse dia, seria injustiça escolher apenas uma música. Seria no mínimo de bom tom escolher a dedo uma trilha sonora.
Como o dia é romântico, vale escolher talvez uma das músicas que mais marcou os meus momentos enamorados.
"A gente se fala no olhar, é agua de chuva no mar
Caminha pro mesmo lugar, sem pressa, sem medo de errar
É tão bonito, é tão bonito o nosso amor
A gente tem tanto querer, faz até a terra tremer
A luz que reluz meu viver, o sol do meu amanhecer
É você, é você meu bem querer."
Diogo Nogueira.
Felicidade a todos os namorados.
Nina.
7 de junho de 2009
* Churrasco da turma
Foto: Julia, Eu, Sheila e Letícia no churrasco da turma.
Nesse final de semana, mais precisamente dia seis de junho, aconteceu o primeiro churrasco da turma do primeiro periodo noturno.
Acho que todos que participaram ficaram muito felizes com o acontecimento (não apenas etilicamente), tendo em vista que tinhamos para nós a 202 como uma sala muito desunida.
Claro que depois de duas rodadas de sueca, todo mundo esqueceu as diferenças e viraram amigos de infância (claro que isso também me inclui).
No nosso churrasco, por pensarmos muito no Brasil e no meio ambiente, resolvemos substituir a carne vermelha por suco de cevada de primeira. Variedade não faltou.
No mais eu queria falar que adorei a companhia de todos, sem nenhuma exceção.
- Tive oportunidade de conversar mais com algumas pessoas
- De beber com outras que eu estava combinando a um tempão, mas nunca conseguia,
- De fazer bagunça com as meninas, mesmo sentindo muita falta da Tati.
- De aprender a jogar sueca e ter que parar de brincar porque não aguentava mais ficar acompanhando os meninos na cascata.
E mais um monte de coisa que só quem tava lá sabe! Que venha o próximo.
Beijos, Nina
Obs: Nao posso deixar de comentar o meu novo corte de cabelo né! Rsrs
3 de junho de 2009
* Livro: Daquilo que eu sei.
Bom dia amigos e leitores.
Como tinha dito no post passado, política é o tema no qual estou me aperfeiçoando. Tá certo que alguns amigos dizem que estou me estragando, uma vez que tenho tendência aos partidos de direita. Mas além disso não ser algo discutível, é também, outra história.
O post é apenas uma recomendação ao livro recentemente lançado por Fernando Lyra, ex - Ministro da Justiça do Brasil (1985-1986). Pesquisei um pouco sobre ele na internet, depois que o mesmo foi ao Programa do Jô falar, justamente, deste lançamento.
Achei Fernando um político super simpático (o que é algo raro, não costumo ver muita simpática neles), e o que me atraiu para essa leitura, foi o fato de ter sido escrito a versão dos fatos de acordo com sua propria vivência.
Sobre política e afins, percebi (claro, posso estar enganada) que é mais confiável ler um livro escrito por uma pessoa que viveu no meio dos assuntos, do que uma reportagem escrita por terceiros. Principalmente se a revista for aliada ao partido (ou ao próprio Chefe de Estado) que está no poder. Sem entrar muito nesse mérito, porque está no post passado. Acho bacana também, o livro ser escrito por um político super respeitado. É uma leitura muito válida.
Como qualquer texto, não é isento. Uma vez que Fernando conta a história a partir do SEU ponto de vista. E acho que todos vão concordar quando digo que não tem como escrever um texto sobre um assunto, sem puxar o mínimo de sardinha possível para o seu lado e própria opinião.
Para meus amigos de esquerda, fica a recomendação do livro "O Chefe, por Ivo Patarra". Fala sobre a incrível atuação do nosso 'gênio político', Lula, no mensalão. Infelizmente nennhuma editora quis publicar o livro, mas está disponivel na internet para quem tiver interesse.
Beijos e boa leitura,
Nina.
O post é apenas uma recomendação ao livro recentemente lançado por Fernando Lyra, ex - Ministro da Justiça do Brasil (1985-1986). Pesquisei um pouco sobre ele na internet, depois que o mesmo foi ao Programa do Jô falar, justamente, deste lançamento.
Achei Fernando um político super simpático (o que é algo raro, não costumo ver muita simpática neles), e o que me atraiu para essa leitura, foi o fato de ter sido escrito a versão dos fatos de acordo com sua propria vivência.
Sobre política e afins, percebi (claro, posso estar enganada) que é mais confiável ler um livro escrito por uma pessoa que viveu no meio dos assuntos, do que uma reportagem escrita por terceiros. Principalmente se a revista for aliada ao partido (ou ao próprio Chefe de Estado) que está no poder. Sem entrar muito nesse mérito, porque está no post passado. Acho bacana também, o livro ser escrito por um político super respeitado. É uma leitura muito válida.
Como qualquer texto, não é isento. Uma vez que Fernando conta a história a partir do SEU ponto de vista. E acho que todos vão concordar quando digo que não tem como escrever um texto sobre um assunto, sem puxar o mínimo de sardinha possível para o seu lado e própria opinião.
Para meus amigos de esquerda, fica a recomendação do livro "O Chefe, por Ivo Patarra". Fala sobre a incrível atuação do nosso 'gênio político', Lula, no mensalão. Infelizmente nennhuma editora quis publicar o livro, mas está disponivel na internet para quem tiver interesse.
Beijos e boa leitura,
Nina.
1 de junho de 2009
* Sobre imprensa e politicagem
Foto: Capa do Livro 'O Chefe' de Ivo Patarra, jornalista e um dos fundadores do PT
Boa noite a todos.
Tenho um comunicado a fazer: A pouco tempo atrás, cerca de meses, comecei a me interessar por politica e politicagem, ainda mais sabendo da importância e relevância que tem o assunto no meio jurídico.
Essa história começou pois meu pai sempre gostou de política e indiretamente sempre lidou com ela. Sempre foi pró PSDB, de direita convicto. De as vezes pescar as conversar do meu pai, passei a ser anti-PT. Depois que o Lula foi eleito presidente então, tudo se intensificou.
Mas acontece que depois que entrei na faculdade, conheci muita gente que entendia de política ,e percebi que eu não tinha nenhum embasamento para poder fundamentar minhas ideias e, assim, discutir com eles. Pedi então para minha mãe, que é dona de uma banca de revista, trazer a Carta Capital para mim, que eu entendia por uma revista com anúncios mais políticos.
Nesse final de semana, enquanto estudava para a minha prova de Introdução ao Estudo de Direito 1, meu pai me ligou para ver o jogo do Cruzeiro na casa dele. Eu fui e levei a apostila e a Carta Capital. Quando ele viu que a revista que estava em minhas mãos, só faltou me matar.
Então, depois dessa introdução, posso dizer estar começando o post. Lá fui eu tentar discutir com o meu pai (não da pra fazer isso, além dele ser muito inteligente, formula todas suas ideias em bases sólidas, já as minhas, que começaram a engatinhar, não puderam entrar na competição) que falava que a Carta Capital era a revista menos isenta que existia e que eu jamais iria ler alguma crítica ao PT. Pra começar ele me mostrou o site do PT (www.pt.org.br) onde havia um link de acesso para o site da Carta Capital com o anúncio "Carta Capital, faça sua assinatura". Ok, depois dessa eu poderia escrever mil linhas de porque isso é um absurdo, mas estou partindo do pressuposto de todos terem, no mínimo, bom senso. Vou dar uma dica: ética?
Depois o meu pai foi me mostrar a forma pejorativa como a Carta Capital colocava os políticos do PSDB, referindo-se a eles como 'tucanato' e descrevendo o Lula e seus demais companheiros, como os heróis da pátria. Companheiros esses, como Evo Morales.
Boa noite a todos.
Tenho um comunicado a fazer: A pouco tempo atrás, cerca de meses, comecei a me interessar por politica e politicagem, ainda mais sabendo da importância e relevância que tem o assunto no meio jurídico.
Essa história começou pois meu pai sempre gostou de política e indiretamente sempre lidou com ela. Sempre foi pró PSDB, de direita convicto. De as vezes pescar as conversar do meu pai, passei a ser anti-PT. Depois que o Lula foi eleito presidente então, tudo se intensificou.
Mas acontece que depois que entrei na faculdade, conheci muita gente que entendia de política ,e percebi que eu não tinha nenhum embasamento para poder fundamentar minhas ideias e, assim, discutir com eles. Pedi então para minha mãe, que é dona de uma banca de revista, trazer a Carta Capital para mim, que eu entendia por uma revista com anúncios mais políticos.
Nesse final de semana, enquanto estudava para a minha prova de Introdução ao Estudo de Direito 1, meu pai me ligou para ver o jogo do Cruzeiro na casa dele. Eu fui e levei a apostila e a Carta Capital. Quando ele viu que a revista que estava em minhas mãos, só faltou me matar.
Então, depois dessa introdução, posso dizer estar começando o post. Lá fui eu tentar discutir com o meu pai (não da pra fazer isso, além dele ser muito inteligente, formula todas suas ideias em bases sólidas, já as minhas, que começaram a engatinhar, não puderam entrar na competição) que falava que a Carta Capital era a revista menos isenta que existia e que eu jamais iria ler alguma crítica ao PT. Pra começar ele me mostrou o site do PT (www.pt.org.br) onde havia um link de acesso para o site da Carta Capital com o anúncio "Carta Capital, faça sua assinatura". Ok, depois dessa eu poderia escrever mil linhas de porque isso é um absurdo, mas estou partindo do pressuposto de todos terem, no mínimo, bom senso. Vou dar uma dica: ética?
Depois o meu pai foi me mostrar a forma pejorativa como a Carta Capital colocava os políticos do PSDB, referindo-se a eles como 'tucanato' e descrevendo o Lula e seus demais companheiros, como os heróis da pátria. Companheiros esses, como Evo Morales.
Historinha Verídica: Meu pai trabalhou para a Andrade Gutierrez, famosa construtora Civil, era chefe de grandes negociações e virou para mim e falou: "Esse cara, é um bandido, esse eu conheço pessoalmente. Tive que negociar com ele a compra de um lote, o problema é que ele fazia do local plantação de Cocaina, foi uma confusão, eu e minha equipe passamos por capangas dele que seguravam metralhadoras..." Eu e minha família moramos 4 anos na Bolívia, por conta desse trabalho do meu pai. Acho engraçado que ele é aliado político do Lula né? Também não preciso falar que estava sendo ovacionado pela Carta Capital. E o cara é narcotraficante bandido, mas sem problemas.
Papai lê muitas revistas e lê muitos livros, sempre foi ligado a política. Mas se tem uma revista que ele sempre acompanhou foi a Veja, a uns 20 anos. Aposto que virão muitos aqui falar da revista. Eu só tenho alguns dados para não serem contestados. A Veja é a revista mais vendida no Brasil a QUARENTA anos, sua ultima tiragem foi de mais de um milhão de exemplares. É uma referencia de imprensa isenta no país, o que não quer dizer que seja perfeita ou não contenha erros, mas que não tem lado partidário e, portanto, permanece ética no que se dispõe a fazer. Na época do governo FHC, quando tinham problema, metia o pau, e obviamente fez a mesma coisa no governo Lula. E pra terminar sobre a Veja digo um proverbio chinês: "Você pode enganar poucos por muito tempo, ou enganar muitos por pouco tempo". Uma coisa tenho certeza, a massa popular não lê nem gibi, quem dirá revista política. Uma revista que é a 40 anos a mais vendida dentro de um país, atoa não é.
Outra coisa, eu sempre admirei muito meu pai por não ser uma pessoa cética. Ele sempre foi um tucano consciente de que tinham coisas erradas no seu partido, vez ou outra. Algo que ele sempre me contou foi que o PT sempre tentou mostrar ser um partido diferente dos outros, justo, para o povo e por aí foi. Depois de todas as trambicagens que ocorreram no mandato do Lula, a única coisa que o PT quis foi mostrar para todos que é um partido como outro qualquer, e que também tem problemas. O que não dá é aguentar a imprensa não isenta (Lê-se: Carta Capital, tiragem de 100 mil) colocando Lula como um gênio(descoberto aos 30 né? Porque até então era um analfabeto trabalhador) da política, perfeito que não faz M nenhuma.
Por último, mas digo, mais importante, meu pai me mostrou um livro escrito por Ivo Patarra que, para quem não sabe, foi um dos fundadores do PT. O Livro foi escrito depois do escândalo do mensalão e fala justamente dele. Nenhuma editora quis publicar o livro por motivos óbvios. Patarra então disponibilizou-o na internet. Eu recomendo, se chama "O Chefe". Uma das frases introdutórias do livro é a seguinte: “Nem sob os anos da ditadura a direita conseguiu desmoralizar a esquerda como esse núcleo petista fez em tão pouco tempo. Na ditadura, apesar de todo sofrimento, perseguições, prisões, assassinatos, saímos de cabeça erguida e certos de que tínhamos contribuído para a redemocratização do país. Agora, não. Esses dirigentes desmoralizaram o partido e respingaram lama por toda a esquerda brasileira.” (Frei Betto, amigo histórico de Lula, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em 24/8/2005).
O livro termina assim : "- Antigamente, no PT, o cara dava uma entrevista e, por aquela entrevista, sofria comissão de ética no partido. Hoje o cara é acusado de desvio de recurso e fica por isso mesmo.
Papai lê muitas revistas e lê muitos livros, sempre foi ligado a política. Mas se tem uma revista que ele sempre acompanhou foi a Veja, a uns 20 anos. Aposto que virão muitos aqui falar da revista. Eu só tenho alguns dados para não serem contestados. A Veja é a revista mais vendida no Brasil a QUARENTA anos, sua ultima tiragem foi de mais de um milhão de exemplares. É uma referencia de imprensa isenta no país, o que não quer dizer que seja perfeita ou não contenha erros, mas que não tem lado partidário e, portanto, permanece ética no que se dispõe a fazer. Na época do governo FHC, quando tinham problema, metia o pau, e obviamente fez a mesma coisa no governo Lula. E pra terminar sobre a Veja digo um proverbio chinês: "Você pode enganar poucos por muito tempo, ou enganar muitos por pouco tempo". Uma coisa tenho certeza, a massa popular não lê nem gibi, quem dirá revista política. Uma revista que é a 40 anos a mais vendida dentro de um país, atoa não é.
Outra coisa, eu sempre admirei muito meu pai por não ser uma pessoa cética. Ele sempre foi um tucano consciente de que tinham coisas erradas no seu partido, vez ou outra. Algo que ele sempre me contou foi que o PT sempre tentou mostrar ser um partido diferente dos outros, justo, para o povo e por aí foi. Depois de todas as trambicagens que ocorreram no mandato do Lula, a única coisa que o PT quis foi mostrar para todos que é um partido como outro qualquer, e que também tem problemas. O que não dá é aguentar a imprensa não isenta (Lê-se: Carta Capital, tiragem de 100 mil) colocando Lula como um gênio(descoberto aos 30 né? Porque até então era um analfabeto trabalhador) da política, perfeito que não faz M nenhuma.
Por último, mas digo, mais importante, meu pai me mostrou um livro escrito por Ivo Patarra que, para quem não sabe, foi um dos fundadores do PT. O Livro foi escrito depois do escândalo do mensalão e fala justamente dele. Nenhuma editora quis publicar o livro por motivos óbvios. Patarra então disponibilizou-o na internet. Eu recomendo, se chama "O Chefe". Uma das frases introdutórias do livro é a seguinte: “Nem sob os anos da ditadura a direita conseguiu desmoralizar a esquerda como esse núcleo petista fez em tão pouco tempo. Na ditadura, apesar de todo sofrimento, perseguições, prisões, assassinatos, saímos de cabeça erguida e certos de que tínhamos contribuído para a redemocratização do país. Agora, não. Esses dirigentes desmoralizaram o partido e respingaram lama por toda a esquerda brasileira.” (Frei Betto, amigo histórico de Lula, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em 24/8/2005).
O livro termina assim : "- Antigamente, no PT, o cara dava uma entrevista e, por aquela entrevista, sofria comissão de ética no partido. Hoje o cara é acusado de desvio de recurso e fica por isso mesmo.
Lula foi reeleito presidente do Brasil."
Acho que dá pra ter uma palinha.
Ivo, um dos fundadores do PT e jornalista, conta sobre suas vivências pessoais e também relatos de quem conviveu dentro disso. É uma obra de procedência indiscutível e que vale a pena ser lida.
O meu protesto realmente é contra a ética do partido e da imprensa vendida. Não pode-se dizer de ética, quando há manipulação de informação de um partido que, por sinal, encontra-se no poder. Por sinal, caso tenham algum interesse em saber, procurem sobre a personalidade "Mino Carta", é o dono da Carta Capital, façam isso e depois conversamos.
Beijos e boa noite,
Nina.
Ivo, um dos fundadores do PT e jornalista, conta sobre suas vivências pessoais e também relatos de quem conviveu dentro disso. É uma obra de procedência indiscutível e que vale a pena ser lida.
O meu protesto realmente é contra a ética do partido e da imprensa vendida. Não pode-se dizer de ética, quando há manipulação de informação de um partido que, por sinal, encontra-se no poder. Por sinal, caso tenham algum interesse em saber, procurem sobre a personalidade "Mino Carta", é o dono da Carta Capital, façam isso e depois conversamos.
Beijos e boa noite,
Nina.
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