30 de abril de 2009
Programa do Jô e Dia da Sogra
Foto: Camisa dos alunos da Faculdade de Direito Milton Campos para o Programa do Jô
Ah, hoje eu estou um pouco sem insipiração para escrever, mas queria postar algo novo. Então vou falar sobre duas coisinhas separadas e sem vínculo uma com a outra.
A primeira foi que ontem eu fui assistir ao programa do Jô e adivinha quem estava na plateia? O pessoal da minha faculdade!! Caputinho, eu te ví na tv queridíssimo!
Poxa, eu estava com muita vontade de ir pra São Paulo, mas no final das contas eu não tinha com quem dividir o quarto, aí não ia dar pra ficar com uma pessoa que eu nunca tinha visto na vida (sim, sou fresca). O programa foi fantástico, e as convidadas eram as "meninas do Jô", super interessante assim como todos os programas. Quem sabe da próxima eu não vou? Parabéns ao DA da Milton Campos.
O segundo assunto que eu queria falar hoje, não é menos importante que o primeiro, mas é muito mais engraçado. Nós sabemos que temos vários dias no nosso calendário destinados à pessoas que um dia foram menos favorecidas, aliás, a maioria deles é. Tem dia da mulher, mas nao tem dia do homem, hmmmm, porque será? Ontem foi dia da SOGRA. Pausa de cinco minutos para reflexão. Dentro da família, é a pessoa que você mais conhece piadas sobre. Piada de sogra é realmente algo que todo mundo sempre conta. Eu achei tão engraçado ter um dia da sogra, ainda mais tendo em vista que eu ainda não conheço a minha então não podia dar parabéns. Mas enfim, isso é tão bizarro que me faltam palavras para definir. Só sei que agora eu quero um dia da nora pra mim também.
Bom amigos-leitores, por hoje é só.
28 de abril de 2009
Não há nada igual ao forró.
Foto: Eu e Danilo dançando forró no meu aniversário de 18 anos.
Hoje eu resolvi escrever sobre algo que me traz muita paz. A dança me trouxe muitas coisas boas até hoje. Estreitei laços de amizade com quem hoje falo ser meu melhor amigo (Danilo, da foto), porque eu o convenci a aprender a dançar forró e, por mais relutante que ele tenha sido no começo, hoje ele é muito mais viciado do que eu.
Conheci o homem que mais amei até hoje, e que por mais que não tenhamos contato hoje, sei valorizar o que vivemos juntos um dia. Foi uma experiência traumática e enriquecedora, cresci muito como pessoa, e quando eu ficava muito triste eu ia dançar pra esquecer tudo.
Tenho grandes amigos, que sei que vão comigo pra toda vida e a grande maioria deles conheci quando estava dançando, ou fazendo aula de dança, ou tentando aprender um paço novo e sempre chegava um e falava: "Ah, deixa eu te mostrar como faz". Épocas de Pé Descalço eram muito bacanas.
Com o forró eu descobri que não importa quantos problemas a gente tenha, quando encontramos um amigo no salão e ele te chama pra dançar a música mais rápida que vocês conseguem acompanhar, nada mais importa. Todas as adversidades se tornam pequenas e a gente percebe que a vida é muito mais do que isso. Estamos vivos pra aproveitar e ser feliz e problema só é algo que serve como crescimento pessoal.
Termino esse pequeno, mas significativo post com o trecho de uma música que define bem o que eu escrevi.
"É a dança que nos reanima na batida que bate o tambor. É a dança que nos aproxima, não há nada igual ao forró".
(Bicho de Pé - Não há nada igual ao forró)
Conheci o homem que mais amei até hoje, e que por mais que não tenhamos contato hoje, sei valorizar o que vivemos juntos um dia. Foi uma experiência traumática e enriquecedora, cresci muito como pessoa, e quando eu ficava muito triste eu ia dançar pra esquecer tudo.
Tenho grandes amigos, que sei que vão comigo pra toda vida e a grande maioria deles conheci quando estava dançando, ou fazendo aula de dança, ou tentando aprender um paço novo e sempre chegava um e falava: "Ah, deixa eu te mostrar como faz". Épocas de Pé Descalço eram muito bacanas.
Com o forró eu descobri que não importa quantos problemas a gente tenha, quando encontramos um amigo no salão e ele te chama pra dançar a música mais rápida que vocês conseguem acompanhar, nada mais importa. Todas as adversidades se tornam pequenas e a gente percebe que a vida é muito mais do que isso. Estamos vivos pra aproveitar e ser feliz e problema só é algo que serve como crescimento pessoal.
Termino esse pequeno, mas significativo post com o trecho de uma música que define bem o que eu escrevi.
"É a dança que nos reanima na batida que bate o tambor. É a dança que nos aproxima, não há nada igual ao forró".
(Bicho de Pé - Não há nada igual ao forró)
27 de abril de 2009
Auto - Escola
Comecei hoje uma nova etapa de um longo processo. Minha primeira aula de legislação me fez perceber que vou demorar pelo menos uns dois meses para tirar a tão sonhada, carteira de motorista.
Só de pensar que vou ter que colocar o dedo indicador, 45 vezes, em um leitor digital para confirmar a minha presença nas aulas, já fico nervosa. Isso só não me deixa mais nervosa do que desenhar círculos (em tese são círculos, porque na realidade eles não ficam nada redondos) com as mãos direita e esquerda, ao mesmo tempo. Enfim, temos que passar por isso.
E já vou avisando os meus amigos que eles podem ficar muito felizes. Não serei uma amiga-motorista chata, tendo em vista que vou adorar pegar os meus queridos amigos, sempre que possível, onde eles estiverem e deixa-los em suas residências posteriormente. Uma carona quando eu já estou saindo com o carro de qualquer jeito, não me matará.
Falo isso porque uma das coisas que me deixa muito nervosa (perceberam que assuntos automobilísticos me deixam bastante tensa, né?) são amigos-motoristas preguiçosos, que não dividem o carro com ninguém, mas não podem te fazer um favor. Então que fique claro mais uma vez, vou dar carona pra todo mundo, sempre que possível, se eu receber R$2,30 por litro então, não precisa nem ser possível.
Obviamente que, depois de mim, as pessoas mais beneficiadas com esse documento são, primeiramente, a minha mãe, que dificilmente dirigirá depois que eu tirar carteira e terá uma filha-motorista sempre que precisar. Em segundo lugar, o Igor, que infelizmente por morar longe tem que dirigir igual um condenado toda vez que a gente sai. Daqui a pouco a gente divide viu, não se preocupe. E nada de vir me podando falando que eu não vou poder te deixar em casa, isso não é um debate e nós temos direitos iguais. Namorado machista também é um saco.
No mais é isso. Estou rezando para que o tempo passe logo e para que eu consiga terminar tudo o mais rápido possível. Quero os meus benefícios, urgente!
Obrigada pela paciência, amigos-leitores.
Clássica vitória cruzeirense
Bom dia amigos-leitores,
hoje um pouco mais tarde terei minha primeira aula de legislação, pensei, então, em escrever sobre isso. Mas mudei de ideia, porque achei muito mais interessante falar sobre a "clássica vitória" do meu time ontem.
O Cruzeiro estava a onze vitórias sem perder para o seu "rival estadual" e ontem, além de ganhar, ainda goleou. Alguns atleticanos devem ter se lembrado do ano do centenário, quando o Cruzeiro também ganhou de 5x0. Doces lembranças. Poderia também lembrar de 2005, mas eu "desceria" meu comentários à segunda divisão e isso é algo que desconheço.
E sabem o que eu acho mais hilário nisso tudo? Depois de uma derrota vergonhosa (ou de uma vitória linda, se preferirem) vem os atleticanos falando: "Mas nós temos paixão". Engraçado que quando o milagre da vitória aparece, eles não falam: "Viu? Além de paixão nós ainda temos um bom futebol". A única coisa que se escuta é: "Nós somos melhores." "Nos temos mais isso, mais aquilo". Obviamente pensamentos fanáticos baseados em fatos passados. Até porque, dentro de mim fanatismo não é sinônimo de paixão e sim de doença.
Amo de PAIXÃO o meu time, sofro e comemoro junto com ele. Talvez eu não seja fanática, mas sei que amo.
E para deixar ainda mais claro, os títulos que meu time proporciona a sua enorme e fiel torcida, não diminui a paixão que nós, torcedores, sentimos. Não é algo inversamente proporcional como alegam os atleticanos. Porque ganhando ou perdendo, o amor prevalece, a única diferença é que nós temos mais motivos para comemorar.
"Vencer não é nosso ideal, é a nossa obrigação."
E só quem é Cruzeirense entende isso.
hoje um pouco mais tarde terei minha primeira aula de legislação, pensei, então, em escrever sobre isso. Mas mudei de ideia, porque achei muito mais interessante falar sobre a "clássica vitória" do meu time ontem.
O Cruzeiro estava a onze vitórias sem perder para o seu "rival estadual" e ontem, além de ganhar, ainda goleou. Alguns atleticanos devem ter se lembrado do ano do centenário, quando o Cruzeiro também ganhou de 5x0. Doces lembranças. Poderia também lembrar de 2005, mas eu "desceria" meu comentários à segunda divisão e isso é algo que desconheço.
E sabem o que eu acho mais hilário nisso tudo? Depois de uma derrota vergonhosa (ou de uma vitória linda, se preferirem) vem os atleticanos falando: "Mas nós temos paixão". Engraçado que quando o milagre da vitória aparece, eles não falam: "Viu? Além de paixão nós ainda temos um bom futebol". A única coisa que se escuta é: "Nós somos melhores." "Nos temos mais isso, mais aquilo". Obviamente pensamentos fanáticos baseados em fatos passados. Até porque, dentro de mim fanatismo não é sinônimo de paixão e sim de doença.
Amo de PAIXÃO o meu time, sofro e comemoro junto com ele. Talvez eu não seja fanática, mas sei que amo.
E para deixar ainda mais claro, os títulos que meu time proporciona a sua enorme e fiel torcida, não diminui a paixão que nós, torcedores, sentimos. Não é algo inversamente proporcional como alegam os atleticanos. Porque ganhando ou perdendo, o amor prevalece, a única diferença é que nós temos mais motivos para comemorar.
"Vencer não é nosso ideal, é a nossa obrigação."
E só quem é Cruzeirense entende isso.
26 de abril de 2009
Inauguração
Criei esse blog com o intuito de passar um pouco de mim e dos meus pensamentos para as pessoas que, de alguma forma, fazem parte de minha vida.
Não que eu ache que tenha algo muito importante para oferecer a ponto de ser compartilhado, mas já li tanta coisa sem querer que me fez parar e pensar em minhas próprias atitudes, no modo como encarava determinadas situações. Posso dizer que pequenos textos de autores desconhecidos já me foram muito úteis, assim como músicas, declarações e amor e ruidosos desabafos carregados de rancor.
E hoje, vivendo, lendo e ouvindo algumas coisas, vi que a única certeza que tenho toda noite é que um dia vou dormir e não vou mais acordar. E isso sempre foi algo que me fez pensar. Acabo sempre me perguntando, "será que passei a mensagem que queria àquela pessoa?". Bom, somos todos únicos, mas o que nos faz ser "único" na vida de alguém é a forma como passamos essas determinadas mensagens.
Muitas vezes pode ser, e é, muito difícil fazer tal transmissão, pois cada um interpretará de uma forma diferente. Há sempre quem ache que foi pouco, que foi muito, que foi seco, que foi meloso, que foi sentimental ou frio de mais. Na dúvida, faça sempre mais, carinho nunca é pouco e ninguém morre por excesso de amor.
E como demonstração de carinho, esse primeiro post é dedicado para quem hoje é, de alguma forma, especial para mim. Dedico também para alguns poucos que entraram recentemente para em minha vida e plantaram uma pequena semente no meu coração. Para essas pessoas eu só tenho a dizer, "espero que essa semente dê bons frutos".
Não que eu ache que tenha algo muito importante para oferecer a ponto de ser compartilhado, mas já li tanta coisa sem querer que me fez parar e pensar em minhas próprias atitudes, no modo como encarava determinadas situações. Posso dizer que pequenos textos de autores desconhecidos já me foram muito úteis, assim como músicas, declarações e amor e ruidosos desabafos carregados de rancor.
E hoje, vivendo, lendo e ouvindo algumas coisas, vi que a única certeza que tenho toda noite é que um dia vou dormir e não vou mais acordar. E isso sempre foi algo que me fez pensar. Acabo sempre me perguntando, "será que passei a mensagem que queria àquela pessoa?". Bom, somos todos únicos, mas o que nos faz ser "único" na vida de alguém é a forma como passamos essas determinadas mensagens.
Muitas vezes pode ser, e é, muito difícil fazer tal transmissão, pois cada um interpretará de uma forma diferente. Há sempre quem ache que foi pouco, que foi muito, que foi seco, que foi meloso, que foi sentimental ou frio de mais. Na dúvida, faça sempre mais, carinho nunca é pouco e ninguém morre por excesso de amor.
E como demonstração de carinho, esse primeiro post é dedicado para quem hoje é, de alguma forma, especial para mim. Dedico também para alguns poucos que entraram recentemente para em minha vida e plantaram uma pequena semente no meu coração. Para essas pessoas eu só tenho a dizer, "espero que essa semente dê bons frutos".
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